Iniciamos a oficina 11 com o estudo das unidades 21 e 22, que abordam o tipo dissertativo-argumentativo. Cada cursista expôs para o grupo sua maneira de trabalhar os tipos apresentados. Primeiro, começam pela teoria e depois vão para a prática (a produção de textos). Relataram que encontram dificuldades em ensinar para o aluno o tipo dissertativo-argumentativo porque eles não sabem argumentar, e que para sanar tais dificuldades trabalham com revistas (carta ao leitor), jornais e outros recursos. Mostram ao aluno os tipos de argumentação, despertando neles o conhecimento de mundo, desenvolvendo suas idéias para a escrita dentro do nível que apresentam e como podem está abordando tais assuntos. Apresentando com exemplos as argumentações existentes: argumentação de dar um exemplo; argumentação de autoridade (recorre a fontes de informações renomadas como: autores, livros, revistas); argumentação por raciocínio lógico (como diz o nome, são argumentos que resultam de relações lógicas-causa/conseqüência).
Seguindo o curso, as professoras analisaram um texto da página 47 e observaram que dessa forma podemos trabalhar com os nossos alunos usando a mesma estratégia na introdução da atividade com um texto argumentativo. Abordamos sobre alguns pontos que devemos seguir: a importância do planejamento do professor e do aluno no processo de escrita e das estratégias; a importância da revisão coletiva e individual dos textos. Daí apresentamos um quadro de vários conectores, o campo semântico em que estão inseridos e como usá-los.
Para finalizar, as cursistas desenvolveram a atividade da página 219 e 220, com uma produção muito interessante. Foi mais uma atividade satisfatória e que nos trouxe um conhecimento maior e o desejo de cada vez mais buscarmos melhoria em nossa prática em sala de aula.
ATIVIDADE DA OFICINA 11 REALIZADA PELAS CURSISTAS:
Maria Antônia – Janine – Risane
Fechamento do texto: Espírito Carnavalesco
_Sozinho eu não vou, já que se sente tão incomodada, por que não se levanta e vai?
Após tanta discussão, os dois resolvem ir ao local. O barulho de fato era ensurdecedor, mas ao mesmo tempo contagiante. O homem que até então se mostrava cansado e irritado percebeu que a esposa de deixou envolver com a euforia dos foliões.
Sem entender a mudança de comportamento repentina, também se deixa levar pelos ritmos dançantes. Ai dele se não entrasse na folia, provavelmente não teria mais lugar em seu “ninho de amor”.
quinta-feira, 4 de março de 2010
OFICINA LIVRE IV E AUTOAVALIAÇÃO -DATA:19/12/09
Aproveitamos a abordagem que o filme “Narradores de Javé” faz sobre o assunto da TP6 que é leitura e processos de escrita, para discutirmos sobre o mesmo que será pauta da primeira oficina do ano de 2010, onde ressalta todo tema. Fizemos alguns questionamentos sobre como trabalhamos a escrita com nossos alunos e observamos que alguns professores não trabalham de forma sistemática e não dão retorno imediato para o aluno sobre o que escreveu, causando desinteresse, pois não se lembram mais o que escreveram. Outro aspecto apresentando é que os professores priorizam mais aspectos gramaticais ou somente interpretação de texto, já que a produção, correção e revisão demandam um tempo maior e o trabalho também fica prolongado. Então concluímos que devido à forma de como a leitura e a escrita são ensinadas faz com que o aluno se desmotive por tais processos.
Em seguida, assistimos ao filme e fizemos breves comentários sobre o mesmo com algumas inferências: há diferença entre o fato acontecido e o fato escrito; o ponto de vista de cada personagem; o estilo (tudo que é recontado, sempre muda, não traz os fatos na íntegra); a religiosidade do povo daquele lugar; a valorização do personagem por saber escrever e ler tem status; os dialetos. Foram questões analisadas e elaboradas que servirão para análise do filme juntamente com os alunos futuramente.
Prosseguimos com algumas observações feitas pelas cursistas de que estamos aprendendo muito com a educação continuada e que pretendemos repassar o material e tudo que adquirimos ao longo do curso para os professores que não participaram do programa, assim toda escola poderá trabalhar de forma mais unificada e obter melhores resultados nas avaliações externas.
Finalizando, concluímos que nossa prática de ensino estava mesmo necessitando de um programa que nos orientasse melhor de como repassar nossos conhecimentos para o aluno de forma prazerosa, e o GESTAR está respondendo de maneira prática aos nossos anseios, onde as aulas são ministradas com mais prazer e conhecimento, pois o aluno e professor interagem de forma eficiente.
Em seguida, assistimos ao filme e fizemos breves comentários sobre o mesmo com algumas inferências: há diferença entre o fato acontecido e o fato escrito; o ponto de vista de cada personagem; o estilo (tudo que é recontado, sempre muda, não traz os fatos na íntegra); a religiosidade do povo daquele lugar; a valorização do personagem por saber escrever e ler tem status; os dialetos. Foram questões analisadas e elaboradas que servirão para análise do filme juntamente com os alunos futuramente.
Prosseguimos com algumas observações feitas pelas cursistas de que estamos aprendendo muito com a educação continuada e que pretendemos repassar o material e tudo que adquirimos ao longo do curso para os professores que não participaram do programa, assim toda escola poderá trabalhar de forma mais unificada e obter melhores resultados nas avaliações externas.
Finalizando, concluímos que nossa prática de ensino estava mesmo necessitando de um programa que nos orientasse melhor de como repassar nossos conhecimentos para o aluno de forma prazerosa, e o GESTAR está respondendo de maneira prática aos nossos anseios, onde as aulas são ministradas com mais prazer e conhecimento, pois o aluno e professor interagem de forma eficiente.
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