quinta-feira, 4 de março de 2010

OFICINA 11 TP6:LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA II - UNIDADES 21 e 22 - DATA:06/02/10

Iniciamos a oficina 11 com o estudo das unidades 21 e 22, que abordam o tipo dissertativo-argumentativo. Cada cursista expôs para o grupo sua maneira de trabalhar os tipos apresentados. Primeiro, começam pela teoria e depois vão para a prática (a produção de textos). Relataram que encontram dificuldades em ensinar para o aluno o tipo dissertativo-argumentativo porque eles não sabem argumentar, e que para sanar tais dificuldades trabalham com revistas (carta ao leitor), jornais e outros recursos. Mostram ao aluno os tipos de argumentação, despertando neles o conhecimento de mundo, desenvolvendo suas idéias para a escrita dentro do nível que apresentam e como podem está abordando tais assuntos. Apresentando com exemplos as argumentações existentes: argumentação de dar um exemplo; argumentação de autoridade (recorre a fontes de informações renomadas como: autores, livros, revistas); argumentação por raciocínio lógico (como diz o nome, são argumentos que resultam de relações lógicas-causa/conseqüência).
Seguindo o curso, as professoras analisaram um texto da página 47 e observaram que dessa forma podemos trabalhar com os nossos alunos usando a mesma estratégia na introdução da atividade com um texto argumentativo. Abordamos sobre alguns pontos que devemos seguir: a importância do planejamento do professor e do aluno no processo de escrita e das estratégias; a importância da revisão coletiva e individual dos textos. Daí apresentamos um quadro de vários conectores, o campo semântico em que estão inseridos e como usá-los.
Para finalizar, as cursistas desenvolveram a atividade da página 219 e 220, com uma produção muito interessante. Foi mais uma atividade satisfatória e que nos trouxe um conhecimento maior e o desejo de cada vez mais buscarmos melhoria em nossa prática em sala de aula.

ATIVIDADE DA OFICINA 11 REALIZADA PELAS CURSISTAS:
Maria Antônia – Janine – Risane

Fechamento do texto: Espírito Carnavalesco
_Sozinho eu não vou, já que se sente tão incomodada, por que não se levanta e vai?
Após tanta discussão, os dois resolvem ir ao local. O barulho de fato era ensurdecedor, mas ao mesmo tempo contagiante. O homem que até então se mostrava cansado e irritado percebeu que a esposa de deixou envolver com a euforia dos foliões.
Sem entender a mudança de comportamento repentina, também se deixa levar pelos ritmos dançantes. Ai dele se não entrasse na folia, provavelmente não teria mais lugar em seu “ninho de amor”.

OFICINA LIVRE IV E AUTOAVALIAÇÃO -DATA:19/12/09

Aproveitamos a abordagem que o filme “Narradores de Javé” faz sobre o assunto da TP6 que é leitura e processos de escrita, para discutirmos sobre o mesmo que será pauta da primeira oficina do ano de 2010, onde ressalta todo tema. Fizemos alguns questionamentos sobre como trabalhamos a escrita com nossos alunos e observamos que alguns professores não trabalham de forma sistemática e não dão retorno imediato para o aluno sobre o que escreveu, causando desinteresse, pois não se lembram mais o que escreveram. Outro aspecto apresentando é que os professores priorizam mais aspectos gramaticais ou somente interpretação de texto, já que a produção, correção e revisão demandam um tempo maior e o trabalho também fica prolongado. Então concluímos que devido à forma de como a leitura e a escrita são ensinadas faz com que o aluno se desmotive por tais processos.
Em seguida, assistimos ao filme e fizemos breves comentários sobre o mesmo com algumas inferências: há diferença entre o fato acontecido e o fato escrito; o ponto de vista de cada personagem; o estilo (tudo que é recontado, sempre muda, não traz os fatos na íntegra); a religiosidade do povo daquele lugar; a valorização do personagem por saber escrever e ler tem status; os dialetos. Foram questões analisadas e elaboradas que servirão para análise do filme juntamente com os alunos futuramente.
Prosseguimos com algumas observações feitas pelas cursistas de que estamos aprendendo muito com a educação continuada e que pretendemos repassar o material e tudo que adquirimos ao longo do curso para os professores que não participaram do programa, assim toda escola poderá trabalhar de forma mais unificada e obter melhores resultados nas avaliações externas.
Finalizando, concluímos que nossa prática de ensino estava mesmo necessitando de um programa que nos orientasse melhor de como repassar nossos conhecimentos para o aluno de forma prazerosa, e o GESTAR está respondendo de maneira prática aos nossos anseios, onde as aulas são ministradas com mais prazer e conhecimento, pois o aluno e professor interagem de forma eficiente.