terça-feira, 11 de maio de 2010

OFICINA AVALIATIVA II DATA:24/04/10

Dia 24 de abril foi a data escolhida pelos formadores de Língua Portuguesa e Matemática da cidade de Teófilo Otoni, para a realização de a oficina avaliativa na SER, com a presença dos cursistas e de nossa capacitadora Irislene, onde fizemos desse encontro um momento bastante descontraído. Começamos com a apresentação de uma mensagem transmitida por Íris, juntamente com palavras de agradecimento e de dever cumprido, porque em desabafo, relatou que tinha medo de que o curso fosse interrompido, devido à grande desistência em cada encontro, mas congratulou aos que permaneceram com belas palavras de incentivo, dizendo que ficaram aqueles que realmente são fortes e almejam uma mudança na educação. Tivemos também uma dinâmica feita pela formadora de Matemática Jamara, que com o desenho das nossas mãos, registraríamos o que esperávamos do GESTAR e o que conquistamos com o GESTAR, momento para grande discussão e desabafo de todos, que manifestaram seus sentimentos durante todo o transcorrer do curso. Em seguida, Fabrício apresentou um slide com todos os encontros realizados por eles (formadores de matemática), e os projetos dos seus cursistas. Dando sequência, passamos para as apresentações de Rose, Rigléia e Bethânia, que em grande estilo, apresentou as imagens de nossas oficinas, registros das práticas em salas de aulas de nossas cursistas e a culminância de cada projeto por elas executado. Enfim, a interação dos dois grupos foi bastante apreciada por todos, concluindo com Irislene que distribuiu uma ficha de avaliação para as cursistas diagnosticarem sobre a aplicação de o curso GESTAR II em nossa cidade.

Relatório da Oficina 4 - TP2 - Segunda Parte

Com a realização da oficina 4 referente a TP2(última oficina para estudo),concluímos o estudo dos assuntos abordados nas teorias e práticas de cada caderno.Apresentamos sempre nossa satisfação e sucesso ao longo de cada oficina realizada,porque o GESTAR para nós será apenas o começo de uma longa caminhada, que a cada dia nos fará buscar recursos para atingirmos nosso objetivo que é uma educação de qualidade. Estamos finalizando as nossas atividades, mas o nosso crescimento e aprendizado jamais terão fim.
Nosso encontro começou com a seguinte pergunta: O que é Literatura?Diante das definições apresentadas pelas cursistas, partimos para uma breve leitura de algumas definições como: Literatura é:- Objeto de fruição estética; - Modo de expressar as emoções; - Texto que possui estrutura elaborada; - Texto que possui linguagem conotativa. Daí concluímos que para nossos alunos, trabalhar textos utilitários é mais objetivo e de leitura fácil e, não textos literários, pois requer um conhecimento de mundo maior para fazer as inferências e construir sentido aos textos a eles apresentados. Abordamos também sobre a importância que a arte tem em nossa vida, de como ela se apresenta num mundo marcado pela concorrência e pela luta constante no mercado de trabalho, onde a necessidade de informações torna-se vital. Em nossa cultura, que papel cabe à arte e, mais especialmente, à literatura, a arte da palavra?Mostrar para o aluno que o papel e as características da linguagem da arte trazem melhor entendimento a um elemento constante na obra literária: a linguagem figurada.
Passamos para os relatos das atividades em sala de aula. A cursista Edna aplicou o avançando da página 128 que trabalha figuras de linguagem, explicou sobre a diferença entre onomatopéia e interjeição, dando aos alunos a oportunidade de explorarem suas criatividades no sentido de ilustrar com desenhos para exposição num painel. Também outra cursista trabalhou um texto que se encontra na página 51 da Tp em estudo, mostrando para os alunos as diferentes entoações. Então seguimos com a realização da oficina 4 que traz como atividade a elaboração de um cartão ou bilhete ,dirigido ao patrão,comentando sua atitude.Abaixo está a produção de um bilhete bastante irônico feito pelas cursistas.
Chefinho,
Você é o melhor chefe do mundo, graças a seu reconhecimento pelo trabalho que executo, eu tenho casa própria, um plano de saúde maravilhoso, lazer e para completar tive de perder minha mulher para você.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Oficina 3 - Análise Linguística e Análise Literária - Data:27/03/10

Ao aproximar da etapa final do GESTAR, cresce em nós o sentimento de plena realização. Foram diversas as conquistas, barreiras, soluções e descobertas vivenciadas que ficarão para sempre em nossas memórias. O planejamento de cada oficina, suas dificuldades de realização e o orgulho de assistir às apresentações das cursistas, posso dizer que: valeu a pena!A troca de experiências foi espetacular.
Começamos a oficina com um slide apresentando: o conceito e diferença das gramáticas internalizada, reflexiva e normativa, ressaltando a importância de distinção entre elas, para que o profissional possa trabalhar com autonomia em cada uma delas.
Cada cursista falou de como se dá o processo ensino aprendizagem da gramática em suas turmas e uma delas fez uma importante colocação sobre o ensino da gramática normativa: ”Há pessoas que veem a gramática como algo ultrapassado, desgastado, mas como ensinar os mecanismos da fala e da escrita formal sem utilizar as regras da mesma?” Compreendemos a necessidade que os nossos alunos apresentam no processo de aprendizagem, para construir sua própria reflexão a respeito dos diversos usos da língua e as diferentes situações de comunicação, que deve ter apoio na gramática interna. Por isso devemos levar o aluno a entender que ele já faz uso da gramática, desde sua aprendizagem na construção dos seus primeiros enunciados. Então iniciamos uma reflexão com os seguintes questionamentos:.Gramática:é ou não é para ensinar?Não como mera repetição da doutrina tradicional; não como decoreba de nomenclatura, mas como gramática reflexiva contextualizada com a vida.
Prosseguimos com o relato dos avançando, onde uma das cursistas lançou mão da atividade da página 51 da TP2 para trabalhar com uma atividade oral,por falta de material para sua realização,ela usando sua criatividade produziu o seguinte texto com uma situação do momento vivida em sala de aula:
Prova de Português!
É agora!
Agora?
Agora.
Corre!!
Você vai perder
Eu? Perder?
É.
Não!
Precisa tirar 10
O quê?
É... E agora?
Estudou?
Claro!!
É dez!
Foi uma aula participativa e muito interessante.
Depois realizamos a atividade da oficina que se encontra na página 152,que traz a seguinte produção:

sábado, 27 de março de 2010

OFICINA 2 - LINGUAGEM E CULTURA - DATA:20/03/10

Começamos nosso encontro com o vídeo do matuto que assiste a um filme internacional, e quando volta para sua cidade conta toda a história do início ao fim, usando a linguagem e o sotaque da região onde mora. Descontraímos com a apresentação do vídeo e tecemos alguns comentários destacando marcas de intertextualidade que nos ajudou no assunto das unidades em estudo-TP1.
Como primeira parte da oficina fizemos alguns questionamentos sobre o assunto das unidades 3 e 4,levando sempre a uma discussão sobre as razões do estudo prioritário de textos no ensino aprendizagem.Ouvimos as definições dos professores cursistas sobre:O que é texto?Acrescentando as demais perguntas para uma reflexão sobre a concepção que temos como professores de Língua Portuguesa no ensino de textos em nossas aulas. Você explora textos diversos?Que critério usa na escolha dos textos?Que tipo de texto você prefere e qual você rejeita?Por quê?
Dando respostas a todas essas perguntas, salientamos que devemos tornar as nossas aulas mais agradáveis e produtivas, com textos que realmente agucem a vontade do aluno de interagir com o assunto, levando em conta a sua maturidade, conhecimento de mundo, nível da sala, conhecimento prévio que tem sobre o assunto que o texto traz e conseqüentemente fazendo-o entender que todas as nossas interações se processam por meio de texto. Logo a seguir falamos sobre o pacto de leitura. O aluno precisa perceber que o contexto em que produz determinado texto tem relação com o interlocutor, o momento vivido permitindo assim, uma melhor compreensão. Abordamos também sobre a intertextualidade-diálogo entre textos-e sua relação em nossa vida cotidiana como nas músicas, textos publicitários,filmes e tirinhas.
Após o intervalo para o lanche, reiniciamos com os avançandos, momento que considero bastante oportuno, pois analisamos e discutimos sobre as dificuldades encontradas e as possíveis soluções junto com a troca de experiências. Em seu relato, a professora Edna comentou sobre a aplicação da atividade da página 102, pedindo aos alunos que transformassem o texto em uma notícia de jornal, uma carta para a diretora ou um aviso (trabalho em grupo), a dificuldade encontrada foi presença de oralidade na escrita, e mesmo assim o resultado foi surpreendente, fizeram a reescrita. Já Goreth em sua atividade com o texto: Retrato de Velho da página 14, mostrou como podemos adaptar a língua de acordo com o contexto histórico, aproveitou e falou sobre neologismo, o ponto de vista da cultura, o valor do “velho” é diferente dos tempos de hoje, questão de família (valores respeitados e ensinados) e concluímos essa parte com Antônia, que trabalhou a atividade sobre o dicionário dos jovens, página 23, mostrando a importância de sua linguagem (gíria), os alunos mostraram muito interesse na realização dessa atividade, pois se trata de um assunto da linguagem do mundo deles.
Após os relatos, os professores realizaram a atividade prática, produção de um plano de aula, tendo como base a fábula “A Língua” e em seguida fizeram a exposição oral com idéias ricas e criativas que são:.Atividade escrita - trabalhar a intertextualidade com trechos bíblicos(provérbios);trabalhar o duplo sentido da palavra língua(denotação e conotação);fazer paráfrase;trabalhar a moral da história com vários provérbios;.Atividade de leitura – atividade com texto fatiado;dramatização.

terça-feira, 16 de março de 2010

OFICINA 1 - LINGUAGEM E CULTURA - DATA:13/03/10

Nosso encontro começou com a apresentação dos slides sobre Variantes Lingüísticas como introdução do assunto que seria pauta da nossa oficina. Foi um momento propício para discutirmos e revermos sobre as variantes lingüísticas, dialetos e registros no processo ensino aprendizagem. Com a discussão e reflexão, constatamos que devemos ampliar nossos conhecimentos sobre variantes lingüísticas, buscando formas cada vez mais significativas para desfazer equívocos e produzir aprendizagem mais eficiente em nossos alunos. Constatamos que com o GESTAR estamos caminhando para um ensino de Língua Portuguesa com uma atenção especial, pois seu objetivo é oferecer diversas ferramentas e mecanismos para que, de fato, possamos alcançar a meta que é proporcionar ao aluno o domínio da variedade lingüística padrão, e com isso, banir qualquer tipo de preconceito lingüístico que é trabalhar a língua em sua multiplicidade de uso em todas as suas possibilidades.
Alguns professores relataram sobre as situações de vivências que encontram em sala de aula a respeito do preconceito lingüístico entre os próprios alunos. A primeira coisa a ser feita é transformar o espaço de ensino de língua em um momento de reflexão e reconhecimento dos diversos dialetos por meio de textos variados como os do personagem Chico Bento. Seguindo, partimos para os relatos dos avançandos e suas atividades.
Antônia aplicou a atividade da página 141 que aborda o assunto sobre gírias. Ela relata que não encontrou nenhuma dificuldade, pois o assunto era de grande interesse da turma (retrata a linguagem dos jovens e o contexto onde estão inseridos), trata-se de um assunto dentro da realidade dos alunos. Já outra cursista, não obteve êxito em sua atividade, apesar dos alunos desenvolverem uma pesquisa sobre as festas regionais (datas comemorativas) e apresentarem com requinte a riqueza cultural de cada região e sua respectiva festa, tiveram inúmeras dificuldades para concluírem o trabalho. Então a professora deu como conclusão da unidade em estudo o texto “Na Terra Do Frevo”, onde cada grupo teria que produzir um fim para a atividade (o texto). A cursista Edna trabalhou a atividade da página 23 e pediu aos alunos que elaborassem um alista sobre como preservar a saúde e argumentar sobre o assunto apresentado. O resultado foi um sucesso e todos entenderam o que é argumentar (atividade da TP6 – unidades 23 e 24 - aplicada no 9 ano).
Após os relatos, iniciamos a atividade da oficina 1 que traz o gênero – crônica – A Outra Senhora de Drummond para uma leitura estudo do texto.Discutimos sobre o assunto e concluímos que não levaríamos essa crônica para trabalhar com nossos alunos,devido o despreparo que apresentam a respeito de termos publicitários tecnológicos que a crônica apresenta,além de exigir um profundo conhecimento sobre o produto e suas funções,com sua leitura,surgiria questionamentos sobre esses tais termos que não saberíamos responder,devido a falta de um prévio conhecimento que também não temos sobre esses termos tecnológicos apresentados.

terça-feira, 9 de março de 2010

OFICINA 12 - UNIDADES 23 e 24 - DATA:27/02/10

A oficina 12 realizada no dia 27/02/10, teve como início uma discussão em cima do texto apresentado na unidade 23 da TP6, que se intitula como “Ampliando nossas referências”, após a leitura do mesmo, fizemos alguns questionamentos dentro do assunto abordado. Colocamos alguns aspectos que servirão como base no processo da prática de revisão e reescrita textual:- apresentar atividades de planejamento e escrita, considerando a construção e revisão textual; - identificar parâmetros de avaliação e ações necessárias ao desenvolvimento da etapa de revisão; - identificar os elementos necessários ao desenvolvimento da etapa de edição; - produzir atividades de revisão e de edição da escrita para seus alunos; - desenvolver práticas de leitura eficientes para o trabalho com o letramento literário.
Em sequência falamos sobre a importância da literatura, colocando várias queixas apresentadas pelos professores, que dizem sentir frustrados com o desinteresse e descaso do aluno em relação à disciplina, uma vez que, a própria literatura vem apresentar a parte rica e sentimental, onde desperta emoções e mesmo assim eles ainda questionam o porquê de estudarem tal matéria. Com isso sabemos que eles não gostam e nem sentem vontade de ler, uma vez que a motivação deveria começar em casa e ser aperfeiçoada na escola, mas eles associam leitura com a escola e acham tudo isso uma “chatice” um “castigo”. Também sabemos que às vezes o professor não se mostra atraído pela leitura porque não gosta de ler, e só consegue ensinar a ler quem verdadeiramente tem prazer em ler.
Já com o relato de uma das cursistas sobre o “avançando” da página 190 onde aborda a importância da leitura, ficou constatado que temos muito trabalho pela frente em apresentarmos aos nossos alunos condições para que a leitura seja de fato prazerosa e válida, dando a eles alguns direitos como: o de poder escolher o que quer ler, de reler e de ler em qualquer lugar, para que possam valorizar a leitura.
Por fim, fizemos a atividade que se encontra na página 222, onde listamos algumas obras e autores: ”Jogo Duro” de Lia Zatz; “A Força da Vida” de Giselda Laporta Nicolelis; “Quando Meu Pai Perdeu o Emprego” de Wagner Costa; “A Árvore Que Dava Dinheiro” de Domingos Pellegrini e “Capão Pecado” de Ferrez.

quinta-feira, 4 de março de 2010

OFICINA 11 TP6:LEITURA E PROCESSOS DE ESCRITA II - UNIDADES 21 e 22 - DATA:06/02/10

Iniciamos a oficina 11 com o estudo das unidades 21 e 22, que abordam o tipo dissertativo-argumentativo. Cada cursista expôs para o grupo sua maneira de trabalhar os tipos apresentados. Primeiro, começam pela teoria e depois vão para a prática (a produção de textos). Relataram que encontram dificuldades em ensinar para o aluno o tipo dissertativo-argumentativo porque eles não sabem argumentar, e que para sanar tais dificuldades trabalham com revistas (carta ao leitor), jornais e outros recursos. Mostram ao aluno os tipos de argumentação, despertando neles o conhecimento de mundo, desenvolvendo suas idéias para a escrita dentro do nível que apresentam e como podem está abordando tais assuntos. Apresentando com exemplos as argumentações existentes: argumentação de dar um exemplo; argumentação de autoridade (recorre a fontes de informações renomadas como: autores, livros, revistas); argumentação por raciocínio lógico (como diz o nome, são argumentos que resultam de relações lógicas-causa/conseqüência).
Seguindo o curso, as professoras analisaram um texto da página 47 e observaram que dessa forma podemos trabalhar com os nossos alunos usando a mesma estratégia na introdução da atividade com um texto argumentativo. Abordamos sobre alguns pontos que devemos seguir: a importância do planejamento do professor e do aluno no processo de escrita e das estratégias; a importância da revisão coletiva e individual dos textos. Daí apresentamos um quadro de vários conectores, o campo semântico em que estão inseridos e como usá-los.
Para finalizar, as cursistas desenvolveram a atividade da página 219 e 220, com uma produção muito interessante. Foi mais uma atividade satisfatória e que nos trouxe um conhecimento maior e o desejo de cada vez mais buscarmos melhoria em nossa prática em sala de aula.

ATIVIDADE DA OFICINA 11 REALIZADA PELAS CURSISTAS:
Maria Antônia – Janine – Risane

Fechamento do texto: Espírito Carnavalesco
_Sozinho eu não vou, já que se sente tão incomodada, por que não se levanta e vai?
Após tanta discussão, os dois resolvem ir ao local. O barulho de fato era ensurdecedor, mas ao mesmo tempo contagiante. O homem que até então se mostrava cansado e irritado percebeu que a esposa de deixou envolver com a euforia dos foliões.
Sem entender a mudança de comportamento repentina, também se deixa levar pelos ritmos dançantes. Ai dele se não entrasse na folia, provavelmente não teria mais lugar em seu “ninho de amor”.

OFICINA LIVRE IV E AUTOAVALIAÇÃO -DATA:19/12/09

Aproveitamos a abordagem que o filme “Narradores de Javé” faz sobre o assunto da TP6 que é leitura e processos de escrita, para discutirmos sobre o mesmo que será pauta da primeira oficina do ano de 2010, onde ressalta todo tema. Fizemos alguns questionamentos sobre como trabalhamos a escrita com nossos alunos e observamos que alguns professores não trabalham de forma sistemática e não dão retorno imediato para o aluno sobre o que escreveu, causando desinteresse, pois não se lembram mais o que escreveram. Outro aspecto apresentando é que os professores priorizam mais aspectos gramaticais ou somente interpretação de texto, já que a produção, correção e revisão demandam um tempo maior e o trabalho também fica prolongado. Então concluímos que devido à forma de como a leitura e a escrita são ensinadas faz com que o aluno se desmotive por tais processos.
Em seguida, assistimos ao filme e fizemos breves comentários sobre o mesmo com algumas inferências: há diferença entre o fato acontecido e o fato escrito; o ponto de vista de cada personagem; o estilo (tudo que é recontado, sempre muda, não traz os fatos na íntegra); a religiosidade do povo daquele lugar; a valorização do personagem por saber escrever e ler tem status; os dialetos. Foram questões analisadas e elaboradas que servirão para análise do filme juntamente com os alunos futuramente.
Prosseguimos com algumas observações feitas pelas cursistas de que estamos aprendendo muito com a educação continuada e que pretendemos repassar o material e tudo que adquirimos ao longo do curso para os professores que não participaram do programa, assim toda escola poderá trabalhar de forma mais unificada e obter melhores resultados nas avaliações externas.
Finalizando, concluímos que nossa prática de ensino estava mesmo necessitando de um programa que nos orientasse melhor de como repassar nossos conhecimentos para o aluno de forma prazerosa, e o GESTAR está respondendo de maneira prática aos nossos anseios, onde as aulas são ministradas com mais prazer e conhecimento, pois o aluno e professor interagem de forma eficiente.